terça-feira, 31 de julho de 2012
Kyra Gracie x Erica Montoya ADCC 2005 Women Under 60 Kg
Conheça o Submission
MODALIDADE - Arte marcial tem mesclado praticantes do jiu-jitsu e do muay thai
Um novo esporte tem surgido e tomado conta das academias de luta da região: o submission. A Arte Marcial teve início no ano de 1998 em um torneio em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O campeonato, com o nome de "Abu Dhabi Combat Club World Submission Wrestling Championship", foi realizado com todas as modalidades que envolviam os estilos de luta agarrada. As quatro primeiras edições do torneio foram realizadas nos Emirados Árabes, mas depois passou a ser a cada dois anos e em diversas cidades do mundo. A cidade de São Paulo sediou o torneio no ano de 2003.
O submission é um esporte que lembra um pouco o jiu-jitsu, mas não se usa kimono. O tempo de lutas gira em torno de 10 minutos. Somente as finais dos torneios são 20 minutos a cada luta. Os golpes são intencionados para levar o oponente ao chão, sendo contabilizados pelos juízes de 2 a 4 pontos.
Segundo o personal trainer e professor de submission, João Paulo Gonçalves de Jesus, os homens são maioria no esporte, mas o número de mulheres tem aumentado nas competições. Jesus também explica que a modalidade vem crescendo consideravelmente entre os lutadores do UFC, um dos campeonatos mais vistos do mundo. "Com o grande marketing do UFC (Ultimate Fighting Championship), todos que praticam algum estilo de luta tem se dedicado ao aprendizado do submission para melhorar suas técnicas, resistência e lhe dar um leque de opções em seus combates", explica.
O aluno e lutador da modalidade, Luis Fernando de Oliveira Morais, 30, começou no jiu-jitsu e depois inicou a prática do submission. Ele pratica o esporte há 1 ano, mas encontrou algumas dificuldades. "No começo era um pouco difícil porque no jiu-jitsu você usa muita a pegada no kimono. Já no submission nós não usamos a roupa, usamos shorts e camisetas e isso dificulta um pouco porque você tem que mudar o estilo de luta", afirma. "Eu, particularmente, tinha problemas de bronquite asmática e, com o início da prática do esporte, acabou tudo. Não sinto mais falta de ar", conta.
Edgar dos Santos de Souza é outro aluno do submission e praticante assíduo do esporte. O jovem conta que sempre gostou de Artes Marciais e desde pequeno pratica luta. "Desde pequeno sempre gostei muito de lutar. Já fiz capoeira, muay thai e comecei a fazer jiu-jitsu há 1 ano. O professor me mostrou o submission, disse que era muito usado para defesa pessoal e eu resolvi fazer. Já pratico o esporte há 8 meses", diz.
Hoje, as Federações e Confederações de jiu-jitsu têm suas competições estaduais e nacionais de submission. Existem seletivas para o ADCC (Abu Dhabi Combat Club), que chegam a movimentar cerca de US$ 200 mil a cada torneio. Centenas de competidores tentam uma vaga no torneio, visando os prêmios que são oferecidos. Eles variam de US$ 1 mil até US$ 40 mil para o vencedor do Peso Absoluto (qualquer peso do torneio).
Atualmente, existem dois tipos de lutas que são olímpicas e fazem parte do submission: a luta greco-romana, que estreou na primeira Olimpíada Moderna em Atenas 1986 e a livre, incluída no programa

O submission é um esporte que lembra um pouco o jiu-jitsu, mas não se usa kimono. O tempo de lutas gira em torno de 10 minutos. Somente as finais dos torneios são 20 minutos a cada luta. Os golpes são intencionados para levar o oponente ao chão, sendo contabilizados pelos juízes de 2 a 4 pontos.
Segundo o personal trainer e professor de submission, João Paulo Gonçalves de Jesus, os homens são maioria no esporte, mas o número de mulheres tem aumentado nas competições. Jesus também explica que a modalidade vem crescendo consideravelmente entre os lutadores do UFC, um dos campeonatos mais vistos do mundo. "Com o grande marketing do UFC (Ultimate Fighting Championship), todos que praticam algum estilo de luta tem se dedicado ao aprendizado do submission para melhorar suas técnicas, resistência e lhe dar um leque de opções em seus combates", explica.
O aluno e lutador da modalidade, Luis Fernando de Oliveira Morais, 30, começou no jiu-jitsu e depois inicou a prática do submission. Ele pratica o esporte há 1 ano, mas encontrou algumas dificuldades. "No começo era um pouco difícil porque no jiu-jitsu você usa muita a pegada no kimono. Já no submission nós não usamos a roupa, usamos shorts e camisetas e isso dificulta um pouco porque você tem que mudar o estilo de luta", afirma. "Eu, particularmente, tinha problemas de bronquite asmática e, com o início da prática do esporte, acabou tudo. Não sinto mais falta de ar", conta.
Edgar dos Santos de Souza é outro aluno do submission e praticante assíduo do esporte. O jovem conta que sempre gostou de Artes Marciais e desde pequeno pratica luta. "Desde pequeno sempre gostei muito de lutar. Já fiz capoeira, muay thai e comecei a fazer jiu-jitsu há 1 ano. O professor me mostrou o submission, disse que era muito usado para defesa pessoal e eu resolvi fazer. Já pratico o esporte há 8 meses", diz.
Hoje, as Federações e Confederações de jiu-jitsu têm suas competições estaduais e nacionais de submission. Existem seletivas para o ADCC (Abu Dhabi Combat Club), que chegam a movimentar cerca de US$ 200 mil a cada torneio. Centenas de competidores tentam uma vaga no torneio, visando os prêmios que são oferecidos. Eles variam de US$ 1 mil até US$ 40 mil para o vencedor do Peso Absoluto (qualquer peso do torneio).
Atualmente, existem dois tipos de lutas que são olímpicas e fazem parte do submission: a luta greco-romana, que estreou na primeira Olimpíada Moderna em Atenas 1986 e a livre, incluída no programa
ARBKrav Maga belém-Pará

Imforma: Aulas de Jiu-Jitsu e Submission contatos 84131185 Moraes

quinta-feira, 26 de julho de 2012
Endereço Eletronico
O endereço eletronico da Academia Raça brasil krav maga belém-pará
arvkm.blogspot.com.br para entrar no blog da academia.
Academia Raça Brasil Krav Maga Belém-Pará
Imforma que hoje dia 26.07.2012 o mestre josé villaça ministrara aula de krav maga ás 20:00 horas.
Aulas de Krav Maga em Belém do Pará
Academia Raça Brasil Krav Maga Belém-Pará.
Informa que o Professor José Villaça Mestre de Krav Maga 4º Dan está iniciando novas turmas para agosto contato: 82956212
Informa que o Professor José Villaça Mestre de Krav Maga 4º Dan está iniciando novas turmas para agosto contato: 82956212
Academia Raça Brasil Krav Maga Belém-Pará Aviso
O Mestre de Krav Maga José Villaça da Academia Raça Brasil Krav Maga Belém-Pará avisa a todos os alunos,que está solicitando a apresentação dos certificados que constam com a data de sua última graduação
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Krav Maga técnica de combate militar e defesa pessoal
Krav Maga: A luta |
Um pouco da história do Krav Maga
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No início da década de 1940, através de Imi Lichtenfeld (foto acima), em Israel, um pouco antes da independência deste país, surgia o Krav Maga.
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Tendo como berço os movimentos de resistência de judeus da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, o Krav Maga se desenvolveu e amadureceu em Israel, onde era utilizado pelos grupos de defesa que existiam por lá.
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Com a independência de Israel, em 1948, a luta acabou tornando-se uma filosofia de defesa adotada pelo Tzahal (exército israelense), serviço militar, polícia e serviço secreto.
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No início, o Krav Maga era restrito apenas à elite militar, porém, a partir de 1964, foi liberado o ensino da luta aos militares em geral e a população civil de Israel. Foi a partir daí que Imi Lichtenfeld, o criador do Krav Maga, preocupado com a divulgação da luta para o mundo, selecionou um pequeno grupo, do qual, foram treinados e preparados para este objetivo.
No ano de 1987, o Krav Maga teve liberada a sua saída de Israel para o mundo. Países como os Estados Unidos, Inglaterra e França foram os primeiros a solicitarem cursos que acabaram tendo grande sucesso e aceitação entre os praticantes.
Atualmente, o Krav Maga vem crescendo no Brasil com diversas academias em quase todos os estados do país para civis e militares. Apesar de não haver campeonatos de Krav Maga e não ser considerado bem um esporte, muitas pessoas estão praticando esta luta aproveitando tudo o que ela oferece: defesa pessoal e exercício físico para manter a forma.
Conhecendo o Krav Maga
O Krav Maga é a única luta reconhecida mundialmente como arte de defesa pessoal e não como arte marcial. Não existem regras ou competições, já que sua técnica visa à defesa em situações de perigo real.
Com origem militar, o Krav Maga visa impedir que o ataque atinja o alvo e ao mesmo tempo simplifica e aumenta a força dos movimentos do contra-ataque. O movimento de cada golpe acaba funcionando como uma mola contida que é liberada, ou seja, a velocidade não vai aumentando durante o percurso, ela já sai com velocidade máxima, o que podemos chamar de força de explosão.
Os golpes do Krav Maga visam atingir pontos sensíveis do corpo, igualando qualquer adversário, independentemente da sua força física.
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Como em qualquer luta, o Krav Maga também possui um sistema de graduação por cores de faixas, como acontece no judô e outras lutas. Para cada graduação são ensinados diferentes exercícios com níveis gradativos de dificuldade. Como mostra a imagem acima, as faixas da graduação do Krav Maga são: amarela, laranja, verde, azul, marrom, preta (1º ao 5º dan), branca/vermelha (6º ao 9º dan) e vermelha (10º dan).
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Existem dois tipos de cursos de Krav Maga: um para os civis (população em geral) e o outro para os militares (foto acima). No curso para militares, não há uma graduação de faixas, mas sim a divisão por módulos, que são específicos para cada tipo de trabalho.
Portanto, o Krav Maga é uma luta de defesa pessoal simples, rápida, objetiva e acessível a qualquer pessoa que queira aprender a se defender e ao mesmo tempo colocar o corpo em forma.
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Krav Maga: O cambate Militar Israelense e Defesa Pessoal
Talvez nunca antes na história as lutas de um modo geral tiveram tanta repercussão como atualmente. Impulsionada sobretudo pelo fenômeno da globalização, elas viraram mais que uma arte e um esporte. Transformaram-se num negócio bastante lucrativo, que tem no Ultimate Fighting Championship (UFC) a principal referência, sua maior marca e modelo de como a filosofia oriental se transformou em sinônimo de dinheiro e entretenimento.
Somada às já conhecidas lutas antigas, agregaram-se novas, como o Jiu-Jitsu brasileiro, adaptado do japonês, tradicional, e o Krav Maga, uma forma nova e impressionante de filosofia.
Criado com o intuito de oferecer uma técnica de defesa pessoal para um cidadão qualquer, essa luta de origem israelense vem conquistando cada vez mais adeptos ao redor do mundo e, sobretudo, no Brasil (já são mais de 40 mil pessoas praticando).
Com mais de 20 anos no país, o Krav foi criado durante a Segunda Guerra Mundial pelo húngaro Imi Lichtenfeld, um judeu ativo na luta contra o horror nazista, para atender a necessidade de sobreviver, independente de tamanho ou força física. Em pouco tempo, se tornou a filosofia de defesa das forças armadas israelenses, considerada uma das melhores do mundo, e se espalhou pelo mundo, chegando às potências militares EUA, Inglaterra e França, e depois ao mundo civil, a fim de ensinar pessoas comuns a se defenderem da violência do dia-a-dia.
Crescimento do Krav Maga
“Tem crescido devagar. A gente gostaria que fosse mais rápido. Mas a coisa mais importante que temos é a qualidade de ensino. Ensinamos defesa pessoal. Na rua não há leis, não tem juízes, assim como nos ringues: quem cai primeiro não levanta e temos visto isso nos noticiários”.
Ensino
“Ensinar defesa pessoal é um assunto muito complicado, sensível. Por isso a gente zela pela qualidade de ensino dos nossos instrutores. A verdade é que hoje no Brasil temos um problema chamado ‘pirataria’. O Krav Maga ficou conhecido; tem gente por aí que nunca fez a luta e pega uma faixa, põe na sua academia dizendo que ensina isso e dá para os alunos um curso de uma semana e eles viram instrutores. É o caso de eles serem ‘compradores de diploma’. Qual o caráter que eles têm para educar as próximas gerações? Virou um negócio: educação, formação e a vida do ser humano. Esse é o maior problema: os ‘piratas’. Se você for assistir a uma aula aqui, no Peru, na Argentina é absolutamente igual”.
No que difere para outras artes marciais
“É diferente em tudo. O Krav Maga é a única técnica conhecida mundialmente como arte de defesa pessoal e não como arte marcial. A primeira coisa diferente é a posição de partida do aluno: não ficamos estudando o adversário para saber quando virá o golpe que nocauteará você. Não. Todas as nossas aulas são situadas em cima de situações, simulações. Trabalhamos em cima de fatos consumados: tem uma agressão física, como eu reajo? Quem faz Krav Maga a gente ensina a como ficar mais relaxado, calmo, paciente, controlado, avaliando a situação, tendo visão periférica. Não foi criado para sair batendo nos outros. Isso qualquer idiota pode fazer. Nossa arte foi feita para quando você não tiver opção e não tem muito o que fazer quando alguém vem agredir você. Na verdade, desde o início se muda a postura, o comportamento, o que te ajuda a evitar certas situações. O crime procura as pessoas mais fracas: crianças, mulheres grávidas, idosos. Se você muda sua postura, não é mais fraco e os bandidos não vem mais atrás de ti”.
Desenvolvimento de um sexto sentido
“Bom, o chamado sexto sentido é você perceber quando as coisas vão acontecer antes de elas acontecerem. É a percepção. É saber quando haverá um problema. Sentir que algo vai dar errado e contorná-lo. Começa pela visão periférica, aprender a detectar movimentos que normalmente o cidadão comum não vê; estudar a linguagem corporal de quem está na sua frente. O corpo fala! A função de um instrutor é única: ensinar-te a você voltar para casa inteiro, vivo. Não pense que fazer Krav Maga é você virar o Rambo. Você vai ganhar muito mais autoconfiança, você vai ter mais flexibilidade e coordenação; equilíbrio. Ensinar a pessoa a evoluir por dentro são resultados que acontecem, mas nosso único desejo é a preservação da vida”.
Krav Maga e Exército israelense

Número de instrutores aptos no Brasil
“Hoje temos em torno de 150 instrutores aptos, 130 estão dando aula. E, lá pelo meio do ano, mais 35, 38 pessoas novas aptas. Vamos chegar na beira dos 200″.
Quantidade de golpes
“Infinita. Porque a gente tem resposta para qualquer tipo de agressão. Isso tudo, e não só uma resposta, temos várias e várias: simples, rápidas e objetivas para qualquer tipo de agressão.
Para cada tipo de violência que for recebida, existe de seis a dez golpes para que cada pessoa, na ‘hora da verdade’, escolha a que saia mais natural, mais fácil naquela situação. Para que você tenha escolha. É como comprar um carro: você seleciona o que é melhor”.
UFC “Acho que isso nos devolveu a dois mil anos atrás, à época dos gladiadores de Roma. Os dois saíam na ‘porrada’ lá embaixo e todo mundo ao redor empolgado. Eu não estou falando que é certo ou errado, não tem problema nenhum. O UFC, por exemplo, tem muito mais pessoas que adoram ver essas lutas que os próprios lutadores. Para os atletas, isso virou negócio; para o público, virou diversão, como nos Tempos Antigos. Então, eu não tenho nada contra a competição, mas não faz o meu estilo. Se as pessoas gostam, o problema é delas. Os lutadores são profissionais, muito bons por sinal: rápidos, fortes. Porém virou um negócio, uma diversão, como o Big Brother. Virou moda, as pessoas gostam disso”.
Formação de instrutores
“Leva cinco anos mais um curso de 400 horas de especialização para ser instrutor. Não é para receber uma graduação; você pode ser faixa preta e não ser instrutor. Para entrar no curso de professor, há provas de entrada; provas técnicas e físicas para mostrar competência, e provas psicotécnicas para mostrar que aquela pessoa é adequada para ser líder, educadora. No meu curso, por exemplo, meu mestre me falou: ‘antes de qualquer coisa, vocês são educadores. A função de vocês é fazer boas pessoas’. É necessidade ter perfil, capacidade para ser instrutor”.
Aulas de Anatomia, Fisiologia, Primeiros Socorros
“Não pode acontecer que alguém que fala sobre o corpo humano, ensina como atingi-lo, não saiba o que acontece quando atinge algum alvo nele. Ainda existem pessoas que acham que o coração está do lado esquerdo; que o baço está do lado direito. Às vezes você ouve mestres de técnicas marciais falarem algumas coisas que você não sabe de onde vêm. Você tem que conhecer o corpo”.
Treinos com Forças Militares
“Tive a honra de treinar a segurança da presidência da República (do então presidente, à época, Lula). Treinamos o famoso Bope, forças especiais do Exército, Marinha, Aeronáutica, inúmeros batalhões, a Polícia Federal para os Jogos Pan-Americanos. Preparamos delegados da Polícia Civil, a Guarda Municipal de vários estados do Brasil. Basicamente: a maior parte das unidades passaram pela gente, além de empresas privadas, a nível de segurança de autoridades”.
Como se dá o treinamento de agentes de Segurança Pública
“É específico. Não é igual à academia, em que você vai duas vezes por semana; são cursos intensivos direcionados pela necessidade do trabalho, pelos instrumentos que ele usa, o inimigo que ele enfrenta: o Bope enfrenta bandidos armados na favela, enquanto policiais de esquina têm outro tipo de inimigo. São outros ambientes, outros equipamentos. O ramo da segurança é dividido em 23 módulos, em que cada um deles tem uma programação e outro nível de treinamento: outra agressividade, outra mentalidade. Você não pode treinar todo mundo igual!”
Como o Krav Maga modela o caráter de uma pessoa
“Em todos os aspectos. Na hora que você conhece a sua capacidade, se ganha autoconfiança. Quando você conquista essa característica, já há um comportamento diferente: alguém confiante se comporta distintamente de alguém que não é confiante. Começa pela nossa disciplina, bastante rigorosa. Exigimos dos nossos alunos padrões de comportamento: não se vê unhas grandes, de mecânico, toda suja. Para os homens, barba bem feita, não a de um terrorista, que deixa uma semana; usar desodorante. Não é permitido o uso de palavrões; também é proibido um atleta de Krav ficar bêbado; beber não tem problema, mas quando você vê que começa a ficar alegre demais, tem que cortar. Drogas… nem pensar! Essas regras não fui eu que inventei; são as regras da sociedade. Esse rigor muda o caráter de uma pessoa”.
Há competição na modalidade?
“Não. Não tem como ter torneios de Krav Maga. Trabalhamos atingindo somente os pontos mais sensíveis, vitais do corpo do agressor. Elimina-se o uso de força bruta. Na hora de uma competição coloca-se o que pode e o que não pode; no Krav Maga se pode tudo”.
“Adotamos isso das faixas das artes marciais. A nossa é igual ao Judô antigo. Isso apenas por um motivo pedagógico: o aluno vai sentir que ele está evoluindo. Começa-se sem faixa, depois vem a faixa amarela, laranja, verde, azul, marrom e preta”.
O mestre ainda deixou uma mensagem final a quem pensa em fazer alguma luta. “É muito importante que as pessoas façam alguma coisa para sua própria defesa. A gente muitas vezes coloca a culpa no poder público, mas ele é limitado: não tem como botar policial em qualquer lugar, a todo tempo. Talvez eles tenham até culpa também, mas o que eu posso fazer pela minha segurança? Nesse processo de autodefesa devemos aprimorar sobretudo nossa autoconfiança, habilidade. Claro que eu gostaria de ver todo mundo fazendo Krav Maga, mas ninguém pode obrigar ninguém a nada”.
Academia Raça Brasil - Krav Maga: Aulas de Krav Magá em Belém do Pará
Academia Raça Brasil - Krav Maga: Aulas de Krav Magá em Belém do Pará: Estão sendo ministradas aulas de Krav Maga, na academia raça brasil do mestre José Villaça,que fica na av. Duque de Caxias proximo do superm...
contatos: 91-82956212 belém-pará
Aulas de Krav Magá em Belém do Pará
Estão sendo ministradas aulas de Krav Maga, na academia raça brasil do mestre José Villaça,que fica na av. Duque de Caxias proximo do supermercado formosa e da fármacia big ben contatos 82956212
História do Krav Magá
Em meados de 1940, nasceu o Krav Magá pelas mãos de Imi Lichtenfeld em Israel, pouco antes de sua independência. Um caminho de vida para o homem dos novos tempos, que traz soluções para qualquer tipo de violência, seja ela armada ou desarmada e até mesmo contra ataques terroristas e situações com reféns. Como é possível? É possível pelo fato de seu princípio ser verdadeiro, inquestionável e incondicional, ele funciona para todos e em qualquer situação. Tendo como berço os movimentos de resistência de judeus da Europa durante a 2ª Guerra, se desenvolveu e amadureceu em Israel, sendo utilizado pelos grupos de defesa que ali existiam e, com a independência do Estado em 1948, tornou-se a filosofia de defesa adotada pelo Tzahal, serviço militar israelense, polícia e serviço secreto. No início era restrito apenas à elite militar, mas a partir de 1964 foi liberado o ensino aos militares em geral e à população civil dentro do Estado de Israel.

O Krav Magá é uma arte na essência da palavra, pois transmite ao praticante idéias e sentimentos. Ele cria um caminho de vida competitivo, onde o aluno compete consigo mesmo e alcança suas metas por si só. O treinamento estimula a vontade de se superar; não só fisicamente, mas em todos os aspectos do ser humano. É uma arte eminentemente prática que, através do trabalho corporal, atinge a mente, o intelecto e a espiritualidade. É empírica por trabalhar o corpo para então atingir a mente. O Krav Magá não diz verdades teoricamente, ele estimula a busca individual. Uma das metas principais é a conquista da autoconfiança.
É uma arte de defesa pessoal. Definir defesa pessoal como a maneira de se defender de um ataque é não dar o devido valor ao seu significado. Aprende-se defesa pessoal, primeiro porque qualquer ser vivo quer saber se defender de uma agressão física; e, em segundo lugar , pela consciência dos benefícios que este saber traz. O não sentir-se ameaçado (fisicamente ou não), o sentir-se capaz, acreditar em si mesmo, a luta pela superação pessoal, o desafio de se impor objetivos e transpor barreiras, além do aspecto do aumento de preparo físico, levam ao aprendiz de defesa pessoal a uma vida mais saudável, física e mental.
Para aqueles que, pelo motivo que for, acham que defesa pessoal não é uma atividade compatível com sua personalidade, saibam que desconhecê-la não irá livrá-los da violência - e nós vivemos em um mundo violento e hostil. Mas o que é violência? A violência é algo com vida própria, não é como a fome que se acaba quando nos alimentamos, não a eliminamos ao saciá-la, pois ela se alimenta dela mesma, é um mal que sempre existiu e sempre existirá. Viver em paz e respeitando o próximo não o afasta da possibilidade de ser agredido; não existe vacina contra isso.

O Krav Magá é uma arte na essência da palavra, pois transmite ao praticante idéias e sentimentos. Ele cria um caminho de vida competitivo, onde o aluno compete consigo mesmo e alcança suas metas por si só. O treinamento estimula a vontade de se superar; não só fisicamente, mas em todos os aspectos do ser humano. É uma arte eminentemente prática que, através do trabalho corporal, atinge a mente, o intelecto e a espiritualidade. É empírica por trabalhar o corpo para então atingir a mente. O Krav Magá não diz verdades teoricamente, ele estimula a busca individual. Uma das metas principais é a conquista da autoconfiança.
É uma arte de defesa pessoal. Definir defesa pessoal como a maneira de se defender de um ataque é não dar o devido valor ao seu significado. Aprende-se defesa pessoal, primeiro porque qualquer ser vivo quer saber se defender de uma agressão física; e, em segundo lugar , pela consciência dos benefícios que este saber traz. O não sentir-se ameaçado (fisicamente ou não), o sentir-se capaz, acreditar em si mesmo, a luta pela superação pessoal, o desafio de se impor objetivos e transpor barreiras, além do aspecto do aumento de preparo físico, levam ao aprendiz de defesa pessoal a uma vida mais saudável, física e mental.


Para aqueles que, pelo motivo que for, acham que defesa pessoal não é uma atividade compatível com sua personalidade, saibam que desconhecê-la não irá livrá-los da violência - e nós vivemos em um mundo violento e hostil. Mas o que é violência? A violência é algo com vida própria, não é como a fome que se acaba quando nos alimentamos, não a eliminamos ao saciá-la, pois ela se alimenta dela mesma, é um mal que sempre existiu e sempre existirá. Viver em paz e respeitando o próximo não o afasta da possibilidade de ser agredido; não existe vacina contra isso.
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